Dizia a empregada do café.
Ser sopinha de massa não é fácil.
29 Jan 2008
28 Jan 2008
A quick peep
O que eu gostava de ser se não fosse copy (sem ordem de relevância):
- Músico
- Actor
- Mecânico de automóveis antigos
- Milionário
- Músico
- Actor
- Mecânico de automóveis antigos
- Milionário
14 Jan 2008
3 Jan 2008
Fazer qualquer coisa.
Este post é especialmente dedicado àqueles que todos os dias têm vontade de fazer qualquer coisa. Não quer dizer que o cheguem a fazer, podem ter imensos motivos para isso, mas pelo menos tiveram vontade. E é a vontade que move o mundo. De uma forma mais utópica claro, porque bastava um extra terrestre aterrar na Terra por 5 minutos e iria-se aperceber que o que move este mundo é o dinheiro. Claro que estou a citar o Miguel Sousa Tavares (ok, isto é mentira, primeiro porque desconheço qualquer opinião dele, segundo porque apenas não me apetece ter opinião sobre o assunto e terceiro já estou a ir muito longe)
Estava a falar da vontade. Hoje tive vontade de fechar este blog, talvez porque já me curei da febre de "eu tenho um blog". E não só. Porque este blog começou há muito a fugir ao conceito de blog, seja lá o que isso for. Durante os últimos dois anos, foi apenas um depósito de pensamentos vagos, poemas inacabados, descontextualizados (embora alguns dos meus simpáticos comentadores o tentassem associar ao que eu vivia no presente), feitos à pressão para serem publicados aqui, vídeos e letras de músicas que eu gosto e que de certa forma me andavam a perseguir, fotografias o mais "random" possível, experiências narradas na primeira pessoa (não que eu me considere egocêntrico, mas o narrador era eu), piadolas fáceis de perceber e de ler (ou seja, formato internet), divagações sobre tudo e sobre nada, enfim, só não publiquei a receita de cozido à portuguesa porque não queria empaturrar ninguém. E isso também foi sempre algo comum em todos os posts: eram todos muito light. Pelo menos a maior parte. Ou a parte maior ficava sempre pelo caminho. Ou nunca houve parte maior.
Não sei como é que isto anda de visitas, mas a julgar pela quantidade de comentários não sei como é que ainda não recebi um mail do Sr. Blogspot a dizer que só lhe estava a ocupar espaço no servidor.
2008. Muitas promessas e muitos "querer fazer qualquer coisa". Eu prometo que vou tentar fazer alguma coisa por este blog. É o mínimo que eu posso fazer agora, visto que hoje não me apetece postar nada de novo. Mas tendo em conta que estou neste preciso momento a continuar a escrever algo que comecei ontem, pode ser que ainda haja mais qualquer coisa hoje. Veremos.
Por curiosidade ou não, fica aqui o vídeo da música que deu emprestou o nome ao endereço do blog:
a postagem segue dentro de momentos.
Estava a falar da vontade. Hoje tive vontade de fechar este blog, talvez porque já me curei da febre de "eu tenho um blog". E não só. Porque este blog começou há muito a fugir ao conceito de blog, seja lá o que isso for. Durante os últimos dois anos, foi apenas um depósito de pensamentos vagos, poemas inacabados, descontextualizados (embora alguns dos meus simpáticos comentadores o tentassem associar ao que eu vivia no presente), feitos à pressão para serem publicados aqui, vídeos e letras de músicas que eu gosto e que de certa forma me andavam a perseguir, fotografias o mais "random" possível, experiências narradas na primeira pessoa (não que eu me considere egocêntrico, mas o narrador era eu), piadolas fáceis de perceber e de ler (ou seja, formato internet), divagações sobre tudo e sobre nada, enfim, só não publiquei a receita de cozido à portuguesa porque não queria empaturrar ninguém. E isso também foi sempre algo comum em todos os posts: eram todos muito light. Pelo menos a maior parte. Ou a parte maior ficava sempre pelo caminho. Ou nunca houve parte maior.
Não sei como é que isto anda de visitas, mas a julgar pela quantidade de comentários não sei como é que ainda não recebi um mail do Sr. Blogspot a dizer que só lhe estava a ocupar espaço no servidor.
2008. Muitas promessas e muitos "querer fazer qualquer coisa". Eu prometo que vou tentar fazer alguma coisa por este blog. É o mínimo que eu posso fazer agora, visto que hoje não me apetece postar nada de novo. Mas tendo em conta que estou neste preciso momento a continuar a escrever algo que comecei ontem, pode ser que ainda haja mais qualquer coisa hoje. Veremos.
Por curiosidade ou não, fica aqui o vídeo da música que deu emprestou o nome ao endereço do blog:
a postagem segue dentro de momentos.
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