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E heis que me chega aos ouvidos o novo álbum de jamiroquai. A fórmula é simples: funk, ritmos disco sound para pistas de dança à beira de uma praia e um estilo que é já inconfundível e inigualável. Depois de “A Funk Odissey”, de 2001, já não se esperava grande coisa do gang de Sir. Jay Kay. Mas previsões à parte, esta dinamite de som com muito pouco rastilho para queimar (visto que a bomba rebenta logo na primeira faixa), é uma surpresa. Como se fosse um best of, mas feito apenas com novas canções. A produção também é irrepreensível. Um autêntico produto musical destinado ao sucesso, às platinas, etc. E a todos os que gostam de conduzir com algo inspirador para o fazer. Ou não estivéssemos a falar de alguém que é um notável entusiasta da Ferrari.Será que ainda vem cá este ano?
23 Jun 2005
8 Jun 2005
Vamos vestir os bancos dos carros
Na Visão da semana passada, achei piada a uma peça do Ricardo Araújo Pereira, o cromo dos cromos do Gato Fedorento (ok, devo confessar que não tenho paciência para gatos mal cheirosos), sobre o maior fenómeno automobilístico da actualidade. Desde que saiu o novo código da estrada, muita gente se apressou a ir às lojas dos chineses comprar coletes reflectores, obviamente "amolgados" pela Direcção Geral de Viação. Mas o português médio não achou piada a comprá-lo apenas, e então decidiu vestir o banco do condutor com o dito colete. E de repente virou moda, toda a gente usa aquela coisa amarela-esverdeada no banco! Há modas nos carros que aparecem, sabe-se lá de onde. No princípo dos anos 90 (do século passado, claro está), toda a gente usava um autocolante com uma boneca chamada Penelope, que, se bem me recordo, era o logo de uma discoteca que havia (e talvez ainda esteja aberta) em Espanha. Há uns dois ou três anos, começaram-se a usar os cd's pendurados no retrovisor. Há por aí uma certa elite que ainda acredita que a monarquia um dia vai voltar e por isso ostenta o brasão monárquico na traseira do veículo. Ok, quem me conhece esteja calado, por favor. :P
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