22 Dec 2010
30 Nov 2010
22 Nov 2010
20 Nov 2010
14 Oct 2010
4 Oct 2010
27 Sept 2010
24 Sept 2010
21 Sept 2010
The Fridays - Sliced Tomatoes
testing recording skills with a quick cover of the Just Brothers hit Sliced Tomatoes.
gear:
new squier telecaster with digitech rp70
90's squier jazzbass
hardware:
iMac
Roland UA-4FX soundcard
software:
Propellerheads Reason 4
Soulschool drums
Ableton Live 7
16 Sept 2010
10 Aug 2010
5 Aug 2010
4 Aug 2010
2 Aug 2010
1 Aug 2010
Modas
T-shirt de alças é o nome menos embaraçoso que os homens conseguiram criar para poderem usar tops à vontade.
27 Jul 2010
22 Jul 2010
16 Jul 2010
Somebody at one of these places [...] asked me: "What do you do? How do you write, create?" You don't, I told them. You don't try. That's very important: not to try, either for Cadillacs, creation or immortality. You wait, and if nothing happens, you wait some more. It's like a bug high on the wall. You wait for it to come to you. When it gets close enough you reach out, slap out and kill it. Or if you like its looks you make a pet out of it.
Charles Bukowski, 1963.
Charles Bukowski, 1963.
14 Jul 2010
12 Jul 2010
18 Jun 2010
17 Jun 2010
8 Jun 2010
3 Jun 2010
1 Jun 2010
31 May 2010
27 May 2010
26 May 2010
25 May 2010
11 Jan 2010
Coisas que acontecem em restaurantes e que já fizeram mais sentido.
Não sou gajo de beber vinho desalmadamente às refeições. E devo ser dos poucos portugueses a achar o Mateus Rosé o melhor vinho produzido em terras lusas.
Mas nunca percebi uma coisa. Quando pedimos um garrafa de vinho num restaurante, porque é que o temos de provar em frente ao empregado? É suposto fazermos aquela cara desconfiada de quem está a orientar toda e qualquer célula do cérebro para o paladar se concentrar no sabor de um vinho, que provavelmente até já bebemos mais do que uma vez? E porque é que é sempre o homem a provar, se estiver acompanhado por uma mulher? Feministas, isto já dava assunto suficiente para uma cartinha destinada às escolas de empregados de mesa e afins.
Tenho vontade de entrar num restaurante, pedir um vinho e dizer que não gosto. Que cara vai fazer o empregado? Devo estar no meu direito... - "Pois, sabe, a colheita de 2004 é que era boa, a de 2005 apanhou com muita geada. Não quero".
E porque é que se pedir uma cerveja e uma coca-cola, a cerveja vem logo para mim? Nem perguntam. Feministas, mais uma vez estou-vos a dar pano para mangas.
Já que estou a falar para os senhores da hotelaria, deixo aqui mais um recado: ter o hálito a cheirar a mentol não me dá vontade de deixar uma gorjeta melhor.
Mas nunca percebi uma coisa. Quando pedimos um garrafa de vinho num restaurante, porque é que o temos de provar em frente ao empregado? É suposto fazermos aquela cara desconfiada de quem está a orientar toda e qualquer célula do cérebro para o paladar se concentrar no sabor de um vinho, que provavelmente até já bebemos mais do que uma vez? E porque é que é sempre o homem a provar, se estiver acompanhado por uma mulher? Feministas, isto já dava assunto suficiente para uma cartinha destinada às escolas de empregados de mesa e afins.
Tenho vontade de entrar num restaurante, pedir um vinho e dizer que não gosto. Que cara vai fazer o empregado? Devo estar no meu direito... - "Pois, sabe, a colheita de 2004 é que era boa, a de 2005 apanhou com muita geada. Não quero".
E porque é que se pedir uma cerveja e uma coca-cola, a cerveja vem logo para mim? Nem perguntam. Feministas, mais uma vez estou-vos a dar pano para mangas.
Já que estou a falar para os senhores da hotelaria, deixo aqui mais um recado: ter o hálito a cheirar a mentol não me dá vontade de deixar uma gorjeta melhor.
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