17 Jul 2006
T-Shirt da moda.
Tenho visto todos os dias pelo menos um ou dois gajos com t-shirts a dizer FBI - Female Body Inspector. Será que são todos ginecologistas?
16 Jul 2006
Manhã sem fim.
Quando voas,
Pedes as minhas asas.
Esqueces-te que não aterraste
Para voltar até aqui e...
Para onde viajaste?
Não sei porque não fuji
Permaneci assim, estático
E tu,
Tu não me vias.
O Sol,
O Sol que ainda brilhava
Ofuscava-te, mas sem aquecer
E eu,
Apenas queria-te fazer saber
Que talvez numa manhã
Seria assim.
Como?
Apenas uma viagem.
Sem um começo
E sem um fim.
Pedes as minhas asas.
Esqueces-te que não aterraste
Para voltar até aqui e...
Para onde viajaste?
Não sei porque não fuji
Permaneci assim, estático
E tu,
Tu não me vias.
O Sol,
O Sol que ainda brilhava
Ofuscava-te, mas sem aquecer
E eu,
Apenas queria-te fazer saber
Que talvez numa manhã
Seria assim.
Como?
Apenas uma viagem.
Sem um começo
E sem um fim.
12 Jul 2006
O já habitual post de pescada.
Existem pessoas que gostam muito de perder horas a pensar na vida para tentar criar teorias sobre ela.
Aqui fica o meu conselho:
Deixem essa tarefa para a ciência e limitem-se a viver mais!
Aqui fica o meu conselho:
Deixem essa tarefa para a ciência e limitem-se a viver mais!
Rewind!
I told you
That we could fly
'Cause we all have wings
But some of us don't know why
Dei por mim a ouvir INXS todos os dias desde o fim-de-semana. Lembra-me de quando tinha uns 12 anos e andava de walkman atrás a ouvir as K7's do meu irmão. Good old times!
That we could fly
'Cause we all have wings
But some of us don't know why
Dei por mim a ouvir INXS todos os dias desde o fim-de-semana. Lembra-me de quando tinha uns 12 anos e andava de walkman atrás a ouvir as K7's do meu irmão. Good old times!
7 Jul 2006
Nunca chegaste a saber...
Se me tinhas achado ou se me tinhas perdido
Se me contaste uma história ou se fizeste parte dela.
Se me contaste uma história ou se fizeste parte dela.
Momento Cómico do Dia
Estava eu em frente à Brasileira à espera de uma brasileira de seu nome Sofia, ;), quando me aparece do nada o Cláudio Ramos, esse grande comunicador da TV portuguesa, acompanhado por um homem câmara, ou camera man, como preferirem, com uma bandeja cheia salsichas de vários tamanhos. O diálogo foi o mais estúpido e absurdo possível, como podem imaginar. As salsichas supostamente eram o prólogo para a construção de uma entrevista de rua sobre o jogo de amanhã entre Portugal e a Alemanha. Piadolas sobre as salsichas dos alemães, blá blá blá... Acho que o Cláudio estava no sítio certo (sim, "em frente à brasileira" é o ponto de encontro mais gay de Lisboa) mas falou com a pessoa errada. Sem querer, gozei (pouco mas acabei por gozar) com ele e nem me apercebi... Não me perguntem em que canal é que aquilo vai passar (se passar), mas mesmo que soubesse também não dizia! :P
Também cheguei à conclusão que a baixa de Lisboa é o melhor sítio para comprar óculos de sol (fakes, como é óbvio) e marijuana. Uma pessoa fuma e a seguir põe os óculos para ninguém notar, faz todo o sentido!
Também cheguei à conclusão que a baixa de Lisboa é o melhor sítio para comprar óculos de sol (fakes, como é óbvio) e marijuana. Uma pessoa fuma e a seguir põe os óculos para ninguém notar, faz todo o sentido!
5 Jul 2006
I wonder...
Hi5, Messenger, MySpace, Blogger, YouTube....
Não estaremos todos a virtualizarmo-nos um pouco demais? Hei de escrever sobre isso.
Não estaremos todos a virtualizarmo-nos um pouco demais? Hei de escrever sobre isso.
3 Jul 2006
Antes que o tempo pare.
Tornámo-nos nos heróis de nós próprios. Julgávamos ter o mundo nas nossas mãos, porque o tinhamos. Mesmo sem o saber. Esquecemo-nos de o agarrar, na esperança de o conhecermos. Talvez porque nunca nele teríamos deixado de acreditar.
Foi apenas uma viagem em que passámos por nós. E por mais que quiséssemos chegar perto, era sempre Verão na cidade, eramos sempre eu e tu, condensados numa imagem nítida de um nós que nunca fotografámos, porque esquecemo-nos que nunca chegou a existir. Foi. É. Será?
O tempo parou. Como sempre parava, quando te via a caminhar pela relva, ainda verde e molhada.
Foi apenas uma viagem em que passámos por nós. E por mais que quiséssemos chegar perto, era sempre Verão na cidade, eramos sempre eu e tu, condensados numa imagem nítida de um nós que nunca fotografámos, porque esquecemo-nos que nunca chegou a existir. Foi. É. Será?
O tempo parou. Como sempre parava, quando te via a caminhar pela relva, ainda verde e molhada.
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